Verdades
sejam ditas
Esses
olhares observadores
Ocultos
por máscaras de vidro,
Camuflagens
múltiplas
De
rostos variados,
Vidas
artificiais
Disfarçadas
por de trás
De
vontades gritantes;
Escondem
quereres,
Escorrem
sensações...
Pensamentos
enclausurados
Debatem-se
na jaula
De
inúmeros ideais;
Máscaras
se colorem
E
vestes variadas;
Os
homens,
Os
seres,
Marionetes
perdidas
No
tempo e sua evolução,
Que
mata sentidos
E
sentimentos,
Que
afoga
Reflexões
profundas,
Que
destila venenos mortais.
A
roda do destino gira,
E
nunca para,
Velas
são acesas,
A
vida pulsa,
Segue
seu curso
Por
entre as veias de concreto
Atropelando
os distraídos
E
dando carona
Aos
que ainda se interessam...
W.
R. C.
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