Realidade
turva
Que se transforma
Na manhã de poucas cores,
Onde o astro solar
Que se transforma
Na manhã de poucas cores,
Onde o astro solar
Tenta ocupar o seu espaço
Por direito conquistado,
Gotejam tintas em papeis
Que despencam dos céus
Em seus trajes escurecidos
Que se despem pouco a pouco;
Leio você e fico tão próximo,
Sempre passeia majestosa
Em muitos de meus sonhos;
Vontade, saudade,
Palavras em rima
Nessa minha até então
Turva realidade...
A observadora
Que é observada
Por esses olhos
Em linhas escritas,
Da ponta do precipício
Inicia o principio
De um novo verso;
Ao inverso de tudo aquilo
Que outrora foi vivo
Em noites já dormidas
Que ficaram em outras paginas,
Veste-se com o agora
Sem compromisso
Com as rosas
Nem seus espinhos no jardim,
Pronto para o amanhã
Que a espera
Em novas poesias
Para depois...
W. R. C.
Por direito conquistado,
Gotejam tintas em papeis
Que despencam dos céus
Em seus trajes escurecidos
Que se despem pouco a pouco;
Leio você e fico tão próximo,
Sempre passeia majestosa
Em muitos de meus sonhos;
Vontade, saudade,
Palavras em rima
Nessa minha até então
Turva realidade...
A observadora
Que é observada
Por esses olhos
Em linhas escritas,
Da ponta do precipício
Inicia o principio
De um novo verso;
Ao inverso de tudo aquilo
Que outrora foi vivo
Em noites já dormidas
Que ficaram em outras paginas,
Veste-se com o agora
Sem compromisso
Com as rosas
Nem seus espinhos no jardim,
Pronto para o amanhã
Que a espera
Em novas poesias
Para depois...
W. R. C.
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